Enquanto a Espanha se escandaliza perante os relatos de horror nas clínicas do mega-milionário do aborto, e as detenções se seguem em ritmo acelerado em Madrid e Barcelona, por aqui está tudo sossegadinho. Procurando na Internet, encontra-se alguma coisa no Correio da Manhã, e até no motor de pesquisa do Sapo.
Admito que possa estar a ver mal: agradeço a quem me enviar notícias portuguesas acerca da mega-operação policial à rede de "clínicas" abortivas de Carlos Morín.
O caso é tão grave que até Zapatero já pondera inserir limites na actual lei espanhola. Recorde-se que o aborto é legal em caso de "risco psíquico", e que já toda a gente sabia, há anos a fio, que os abortos eram feitos em qualquer fase da gravidez, mediante atestados de "risco psíquico" assinados em branco por (pseudo-)psiquiatras.
Espanha...
Já aqui ao lado, e no entanto, tão longe no que diz respeito à imparcial cobertura de certas notícias mais incómodas para o nosso país, ainda jovem na senda do aborto livre...
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