Este texto vem a propósito da "legalização" da eutanásia, algo que será feito em breve por iniciativa de "católicos" como Pureza e com o beneplácito provável de "católicos" como Marcelo. Algo que será feito à bruta e pela calada, apesar do esmagador repúdio dos juristas, dos constitucionalistas e, mais importante, dos profissionais de saúde. Algo que será feito enquanto o povo se distrai a contar os mortos Covid-19, iludidos pelos "media" supervisionados pelo Estado.
É mais fácil fazer passar uma lei iníqua se primeiro se fizer a adequada conversão de um vocábulo com conotação negativa para o respectivo vocábulo na novilígua, substituindo-o por um vocábulo doce e amanteigado.
Por isso, os defensores do aborto (que consiste na morte de seres humanos por nascer) sempre exibem com orgulho o vocábulo em novilinguês "IVG", ou "Interrupção voluntária da gravidez". Note-se que a palavra "interrupção" é uma fuga lexical, para evitar conjurar imagens inerentes ao acto de matar. "Interromper" já não será matar. Por outro lado, "voluntária" é uma palavra útil para vincar a liberdade absoluta de quem decide. Foi assim, entre outras tácticas, que se edulcorou uma população anestesiada para a fazer aceitar essa coisa hedionda chamada aborto, um crime condenado pela esmagadora maioria dos nossos antepassados.
Estes estratagemas não são de agora, como dizia.
Vale a pena recordar, em vésperas de mais uma imoralidade legislativa, como Adolf Hitler (esse humanista) também usava os eufemismos de forma eficaz e elegante.
Com este documento, Hitler "legaliza" a eutanásia, a doce morte:
É mais fácil fazer passar uma lei iníqua se primeiro se fizer a adequada conversão de um vocábulo com conotação negativa para o respectivo vocábulo na novilígua, substituindo-o por um vocábulo doce e amanteigado.
Por isso, os defensores do aborto (que consiste na morte de seres humanos por nascer) sempre exibem com orgulho o vocábulo em novilinguês "IVG", ou "Interrupção voluntária da gravidez". Note-se que a palavra "interrupção" é uma fuga lexical, para evitar conjurar imagens inerentes ao acto de matar. "Interromper" já não será matar. Por outro lado, "voluntária" é uma palavra útil para vincar a liberdade absoluta de quem decide. Foi assim, entre outras tácticas, que se edulcorou uma população anestesiada para a fazer aceitar essa coisa hedionda chamada aborto, um crime condenado pela esmagadora maioria dos nossos antepassados.
Estes estratagemas não são de agora, como dizia.
Vale a pena recordar, em vésperas de mais uma imoralidade legislativa, como Adolf Hitler (esse humanista) também usava os eufemismos de forma eficaz e elegante.
Com este documento, Hitler "legaliza" a eutanásia, a doce morte:
“BERLIM, 1 de Setembro de 1939
O reichsleiter Bouhler e o Dr. Brandt são responsáveis por expandir os poderes dos médicos, a serem determinados pelo nome, para que, de acordo com o julgamento humano, pacientes incuráveis possam receber morte graciosa se sua condição for avaliada criticamente. - A. Hitler"
Veja-se a elegância:
- "expandir os poderes dos médicos": desta forma, faz-se a violência lógica de enquadrar o homicídio na esfera de Hipócrates, na esfera dos actos e dos poderes médicos, conseguindo-se ocultar a contradição inerente: matar passa a ser um acto médico
- "de acordo com o julgamento humano", "avaliada criticamente": linguagem escolhida para dar um ar científico e racional ao crime
- "morte graciosa": esta é a minha expressão preferida; quanta elegância no original alemão "Gnadentod": o vocábulo "gnade" remete para "ajuda", "misericórdia", "graça", "clemência"
Tenho a certeza de que a lei a ser carimbada em breve por Marcelo não será escrita de forma tão elegante, mas mais ao estilo burocrático dos analfabetos que escrevem as nossas leis.
Mas lá encontraremos certamente vocábulos que, ao bom estilo hitleriano, vão remeter para uma tentativa de legitimar o homicídio dos doentes e dos idosos como sendo um acto médico, muito sério e científico, e feito com a melhor das compaixões e misericórdias pelo doente e pelo idoso. Afinal, somos governados por humanistas ou não? Não é humanista aceitar que uma pessoa gravemente doente ou muito idosa é uma vida indigna de ser vivida (ou como diziam os nazis, "Lebensunwertes Leben")?
PS: Original em alemão:
„BERLIN, DEN 01. Sept. 1939
Reichsleiter Bouhler und Dr. med. Brandt sind unter Verantwortung beauftragt, die Befugnisse namentlich zu bestimmender Ärzte so zu erweitern, dass nach menschlichem Ermessen unheilbar Kranken bei kritischster Beurteilung ihres Krankheitszustandes der Gnadentod gewährt werden kann. -- A. Hitler“
3 comentários:
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