Está a ficar na moda dizer que os seres humanos são um "vírus" que infecta a Terra.
Para alguns fanáticos, a solução é cortar drasticamente a população da Terra para não mais que um bilião de pessoas.
É a opinião tonta de Paul Watson, o fanático fundador e director da Sea Shepherd Conservation Society.
Num editorial que vale a pena ler, como lição dos efeitos nefastos para o cérebro que advêm da prática do extremismo ecológico, encontramos este trecho:
«We need to radically and intelligently reduce human populations to fewer than one billion. We need to eliminate nationalism and tribalism and become Earthlings. And as Earthlings, we need to recognize that all the other species that live on this planet are also fellow citizens and also Earthlings.» (negrito meu)
A sugestão de encarar os outros animais como "fellow citizens" faria sorrir qualquer pessoa sensata. Mas o sorriso desaparece quando notamos que o número de fanáticos deste tipo está a aumentar exponencialmente. Este tipo de fanáticos vai criando claques e aderentes nos altos cargos políticos desta nossa Terra. Surgem novas medidas políticas pró-aborto e pró-controlo de natalidade que mostram que estes fanáticos estão a ser levados a sério, dando espaço para o surgimento de uma "ecocracia", na qual uma visão distorcida da Ecologia se torna escrava de certos propósitos ideológicos. O alarmismo ambiental, que está a substituir a necessária e sã preocupação ambiental, será uma poderosa arma para impor uma contra-ideologia que visa destruir de forma definitiva a ordem moral da sociedade e a visão religiosa do Mundo.
Cá está, como sempre e em força crescente, o controlo populacional. O feliz caminho da eugenia, do controlo de natalidade, do aborto, da contracepção artificial, enfim, do envelhecimento populacional e da decadência moral da sociedade...
Tudo isto rema, como sempre, contra o Homem e contra a visão tradicionalista de qualquer religião do Mundo.
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