Ontem assistimos de novo ao triste espectáculo pseudo-estudantil (aquela gente estuda?) dos protestos anti-propinas.
Até quando vamos ter que aturá-los?
Aquele pequeníssimo grupo de "estudantes" deveria dar-se conta de duas coisas:
1. Eles sabem MUITO POUCO, ou seja, a ignorância média de um aluno do Ensino Superior é gritante.
2. Eles estão MUITO POUCO preparados para o mercado de trabalho, ou seja, mais do que não saber nada eles não sabem FAZER nada.
Mais cedo ou mais tarde vão ter que sair do conforto e da protecção da universidade e "fazer pela vida". Ora se eles não estão preparados para fazer nada, não deveria ser essa a sua principal preocupação?
A questão não pode ser a do dinheiro, ou da falta dele.
Lanço aqui algumas sugestões aos contestatários, para que possam reunir facilmente os eurozitos que precisam para pagar a propina:
1. Não comprem trajes académicos, sobretudo se não estiverem a estudar na Universidade de Coimbra! É ridículo... E os trajes são quase tão caros como a propina média;
2. Não peçam tanto dinheiro aos vossos paizinhos para gasolina, álcool e tabaco; aproveitem antes para lhes pedir que vos paguem as propinas, e assim o português médio não terá que pagar a vossa vida diletante;
3. Àqueles estudantes mais politizados, que tal pegar no dinheiro que vos chega dos partidos, fazer um bolo, e pagar as propinas a vocês e aos vossos amigos?
Bernardo
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