segunda-feira, 27 de outubro de 2003

Potter e o Panteão

Não vou comentar, apenas citar:

«Duelos de "varinhas mágicas", malabarismos com fogo e uma mesa para preparar "poções" serviram para recriar, no Panteão Nacional, a escola de feitiçaria de Hogwarts, durante a cerimónia de lançamento de "Harry Potter e a Ordem da Fénix".

Às 21h45 nem a chuva afastava os convidados para o espectáculo que a Editorial Presença levou três meses a preparar, e cerca de duzentas pessoas concentravam-se à porta do monumento, aguardando o início da festa de lançamento do quinto volume da saga de J. K. Rowling, que tem exactamente 750 páginas.

E, a avaliar pelo entusiasmo de miúdos e graúdos, a espera compensou os fãs do mundo mágico da escritora inglesa, pois o Panteão animou-se a partir das 22h00 com intervenções de alunos do colégio Valsassina e da Escola EB 2,3 de Telheiras nº1, vestidos com um uniforme similar ao da escola de magia de Hogwarts.»
- Público, "Magia não evita chuva, mas segura leitores da saga Harry Potter".

Sem comentários.
O que eu mais gostava de saber era o nome da pessoa ou da instituição que autorizou que semelhante barbaridade profanasse o Panteão Nacional.

Bernardo

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