Vale a pena ler:
Dissent from Darwin
A afirmação que mais de 700 cientistas em todo o Mundo já subscreveram é a seguinte:
“We are skeptical of claims for the ability of random mutation and natural selection to account for the complexity of life. Careful examination of the evidence for Darwinian theory should be encouraged.”
“Somos cépticos face à afirmação de que a mutação aleatória e a selecção natural são capazes de explicar a complexidade da vida. Deve ser encorajado um exame cuidadoso às evidências a favor da teoria Darwiniana.” (tradução minha)
Apesar de a batalha contra o fanatismo darwinista, e em nome da Ciência, estar bem longe de estar ganha, isto é um sinal encorajador para todos aqueles que nunca se quiseram acomodar ao status quo, duvidando da suficiência do darwinismo e do neo-darwinismo para explicar a sofisticação e a complexidade da vida.
Esta situação já estaria resolvida há muito, e a Ciência já poderia saber hoje muito mais acerca da vida, se não tivesse sido o esforço insensato de alguns cientistas em promover a suposta definitude do darwinismo e do neo-darwinismo como armas de combate ideológico contra as religiões abraâmicas ou contra a religião em geral.
É certo que nem todos os cientistas que seguem cegamente o darwinismo estão ideologicamente comprometidos nesta guerra anti-religião. Muitos, certamente, evitam contestar o darwinismo por outras razões: muitos homens e mulheres de ciência preferem o "academicamente correcto" ao "cientificamente correcto". Hoje em dia, começa a ser seguro publicar artigos de contestação ao darwinismo. Mas não há muitos anos, esse "atrevimento" significava para muitos um grande escolho na sua carreira científica.
Ao menos, com iniciativas destas, e com o engrossar desta lista, começa a ser complicado chamar patetas ou tontos àqueles que não aderem totalmente às teorias propostas por Darwin e pelos seus mais fervorosos seguidores.
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