«Criticamos o Vaticano por afirmar que o preservativo não previne a 100% uma gravidez, e agora vimos sustentar a desresponsabilização do acto sexual pelo facto dos métodos contraceptivos não serem 100% eficazes?» - Ricardo Pinho, Diário Ateísta, Uma posição ateísta pelo Não.
Vale a pena ler na íntegra este excelente texto de Ricardo Pinho. Dadas as nossas profundas divergências, eu não me via facilmente a usar a expressão "excelente texto de Ricardo Pinho". Pois faço-o neste caso, mesmo que não faça noutros. Espero não ser acusado de oportunismo, visto que eu sempre defendi que a reprovação do aborto livre é uma questão de ética universal, que pode (e deve) ser defendida por qualquer pessoa, seja ela crente ou ateia.
O Ricardo Pinho demonstra, com esta posição em concreto, coerência de atitude, coragem e clareza de raciocínio. Seguramente que eu defendo o "não" de modo diferente do dele, mas são diferenças menores. Estamos de acordo no fundamental. Força, Ricardo.
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